Tento segurar na palma da minha mão,
a água que vagarosamente vai se esvaindo,
acompanho-a em silêncio e sinto ser em vão
tentar conte-la, para não ver o último pingo.
Aguardo no tempo, esse, já quase findo,
momento para o qual, jamais direi não,
sorrio pra quem chega e pra quem ta indo,
e pra mim só peço: - DE TI o perdão...
Nunca fiz escolha entre o Bom e o Ruim,
porque o resultado, só descobri no fim
de cada jornada, escolhida por mim...
Das águas bebidas, não me arrependo,
desde a primeira tomada em um novembro,
agua da vida é amor,por ele estou vivendo.
Teresa Cordioli
a água que vagarosamente vai se esvaindo,
acompanho-a em silêncio e sinto ser em vão
tentar conte-la, para não ver o último pingo.
Aguardo no tempo, esse, já quase findo,
momento para o qual, jamais direi não,
sorrio pra quem chega e pra quem ta indo,
e pra mim só peço: - DE TI o perdão...
Nunca fiz escolha entre o Bom e o Ruim,
porque o resultado, só descobri no fim
de cada jornada, escolhida por mim...
Das águas bebidas, não me arrependo,
desde a primeira tomada em um novembro,
agua da vida é amor,por ele estou vivendo.
Teresa Cordioli
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